[Guest post] Acho loucura (com todo o respeito) alguém ter o PdA como cartão principal e ficar à mercê dos péssimos programas nacionais.
Segue o excelente ponto de vista do leitor Leandro Nicolau (obrigado!), sobre a imprestabilidade do PDA como cartão principal:
“Feliz ano novo a todos!
Sobre o post, concordo com o Guilherme mas ressalto que ainda focar nos programas nacionais faz (na minha cabeça) bem pouco sentido com a quantidade de informações de qualidade que se tem em mãos hoje em dia (Aqui no MMM mesmo).
Acho loucura (com todo o respeito) alguém ter o PdA como cartão principal e ficar a mercê dos péssimos programas nacionais.
Analisando como um todo continuarei apostando nos programas estrangeiros como venho fazendo nos últimos anos e tenho conseguido sucesso nas emissões.
Apesar da forte pancada do M&G, continuo tendo alta quantidade de pontos por lá e pra mim o programa continua imbatível em emissões de cabines premium em rotas bem longas (Brasil – Ásia / Brasil – Oceania) por exemplo. Já comentei isso em outra situação e acho que não cabe falar novamente para não ficar repetitivo.
Paralelo ao M&G manterei saldo no IP e no AA, focando no AA sempre que tiver BG. Já alcancei o Executive Platinum somente com o AA Black e com algumas mudanças que virão, acho que ficará ainda mais interessante já que algumas obrigatoriedades de voos caíram.
O único nacional que apesar dos pesares eu manterei algum saldo e acumularei mais (em campanhas de X pontos pro real que venham a fazer sentido) será o Smiles e isso devido as ainda boas possibilidades de emissão intra-Ásia e também (apesar de menos interessante) intra-Europa. Não me vejo voltando a “apostar” na Latam e no TudoAzul.
Como disse o Kalispera, olhar para o acúmulo de pontos é algo bem raso hoje em dia e o PdA ao meu ver é como ganhar com muita “facilidade” dólares do Zimbábue enquanto outros programas são difícil de pagar mas pagam em dólares americanos.
Agora vamos aguardar os pontos da BG caírem, acho que todos estão “tensos” com isso! hahahaha
PS: Sem falar na impossibilidade de isenção da anuidade. Sei que existem X situações que a anuidade “se paga” mas como eu tenho uma política particular de não pagar anuidade em cartão nenhum (isso contempla o par dos UNLIMITED, AA Black, TPC do Bradesco e TPC Santander – este por pelo menos mais 10 meses) não faria sentido nenhum ter um cartão principal que cobre anuidade.”
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E você, também foca nos programas estrangeiros (M&G, AAdvantage, Iberia Plus etc.), e, portanto, descarta o PDA de seu cardápio de cartões de crédito?