Segundo semestre começando “pra valer”, e já é hora de pensar nas táticas e estratégias para alcançar ou renovar o status elite para a próxima temporada.

A propósito do tema, segue o excelente relato do SwineOne a respeito do status Diamante no Tudo Azul, onde faltam apenas 3 mil pontos qualificáveis:

“No momento faltam 3.000, que normalmente obteria transferindo 45.000 pontos de algum programa. Tenho 6.000 a receber no PDA da fatura atual, e vou completar o mínimo de 10.000 na Uniprime antes do final do ano, que somados com mais alguns pontinhos do gasto mínimo do TudoAzul Itaucard, farão com que falte uns 1.600-1.700, daí a conta de gastar R$ 25 mil no PDA.

Terei que analisar se vou mantê-lo até novembro, pois já vencerá minha isenção de anuidade nesse meio tempo. Se mantiver, já abato uma boa parcela dessa meta, mas tenho que torcer para uma boa promoção de transferência até o meio de dezembro, para emitir a passagem cortesia Diamante (e torcer para encontrar boas tarifas nessas poucas semanas até o final do ano).

Como prefiro trabalhar com um pouco mais de margem, estou enxergando duas possibilidades:

1. Já gastar esse valor por agora pagando boletos no 99 a 2,8% de tarifa, o que vai me custar R$ 700 em tarifa. Aguardo uma promoção de bônus, transfiro, e cancelo o PDA quando começar a cobrar anuidade. Renovo o status com folga de tempo e tranquilidade para emitir a cortesia Diamante.

2. Fazer compras p.ex. nas Casas Bahia quando tiver uma boa promoção de X pontos TudoAzul/R$. Lembro que, ao contrário do que afirma nos regulamentos, dão 1 ponto qualificável a cada R$ 3 gastos. Ou seja, compras no valor de uns R$ 5 mil resolveriam o problema. Se derem pelo menos 10 pontos TudoAzul/R$ gasto, já empatam com a alternativa 1 em termos de geração de pontos (sem contar os próprios pontos do cartão gerados com o gasto de R$ 5 mil), mas deixando de gastar os R$ 700 em tarifas.

Se tivesse algo para comprar de mais urgente nesse valor, iria de alternativa 2 com certeza (torcendo para que o acúmulo de 1 ponto qualificável a cada R$ 3 gastos se mantenha — preciso fazer uma compra de teste qualquer dia para confirmar), mas não prevejo nada dessa monta por ora. Talvez uma combinação de presentes até o final do ano e compras de supermercado (como produtos de limpeza) para atingir uma parte desse valor, e o resto em tarifas do 99.

Compra de pontos julgo que não vale a pena. Pagando boletos no 99, gero pontos PDA a R$ 28 o milheiro, que tem facilmente virado pontos TudoAzul a menos de R$ 14 o milheiro, pois tenho conseguido mais de 100% de bônus. Esse preço não se consegue comprando pontos Azul, Livelo ou Esfera.

Detalhe: usando o 99 para carregar o saldo, fazer ping-pong de cartão ou pagar boletos de bancos digitais, e investindo o dinheiro em 100% SELIC pelos até 40 dias que você ganha para pagar, dá pra reduzir os 2,8% de tarifa consideravelmente, reduzindo o custo do milheiro TudoAzul a, se não errei os cálculos, R$ 80. Sigo insistindo que estamos numa excelente janela de oportunidade, em função da SELIC alta, para geração de pontos usando o Pague-Contas do Santander (este quase de graça) e o 99 a baixo custo. Infelizmente a geração a custo zero acabou, mas ainda dá pra gerar muito, muito mais barato do que comprando pontos diretamente.

Também poderia trocar meu atual Clube TudoAzul 1.000 por outro maior em alguma promoção, mas perderia os 20% de bônus na transferência adicionais por tempo de permanência que estou conseguindo, então teria que vir um valor de milheiro muito bom (minimamente, abaixo dos R$ 14 que calculei acima) para justificar a troca, algo que não me parece mais realístico no pós-pandemia.”

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E você, já está pensando na questão dos pontos e milhas qualificáveis para renovação de status no próximo ano?