Segue o comentário do Swine:

“O PDA tem um problema, que descobri recentemente: o spread em dólar pode ser zero, mas cobram um pouco em outras moedas.

No meu caso, paguei os valores restantes (algumas dezenas de euros) das minhas reservas na Europa, e calculei um spread extra de cerca de 1,7%.

Ou seja: PDA é excelente (na medida que um cartão pode ser excelente com IOF de 6,38%) para viajar aos EUA, mas outros países não necessariamente.

Tentei fazer um dos pagamentos com o cartão Uniprime, mas descobri que precisa de liberação para uso internacional até mesmo para compras online — infelizmente descobri isso ao não ser autorizada o pagamento nos hoteis enquanto fazia as reservas.

Perguntei para a minha gerente, e ela disse que não existe cobrança a mais nenhuma, mesmo em euros.

Porém, só acredito vendo.

Com certeza já farei alguma compra pequena ainda no primeiro dia de viagem, aguardando a confirmação via internet banking para calcular o spread exato utilizado.

Se, por algum milagre, as moedas derem uma arrefecida nos próximos dois meses, vou pensar se tento fazer alguma forma de travar o câmbio.”

Nos comentários dentro do post original (link aqui), o Nelson passou uma informação importante:

“Todos cartões, mesmo de débito, cobram spread sobre uma moeda que não seja dólar ou a do cartão. com exceção dos sem foreign fee.

Esse spread varia de moeda para moeda. Há um site da Mastercard pra calcular isso, chama Cross Border Fee.

O cross border fee é cobrado em cima do valor de compra que você fez no cartão, ou seja, do consumidor.

Existem cartões em que essa taxa é isenta, outros não”.

Conclusão

Em suma, o problema do spread extra parece ser da bandeira e não propriamente do PDA. Menos mal.