Dando continuidade ao seu processo para virar uma low cost, a LATAM instituiu novas regras para seus 4 perfis de tarifas: promo, light, plus (thanks, Daniel Gadelha!) e top.

Uma pequena compara??o entre os extremos das tarifas, promo e top, j? ? suficiente para verificar a quantidade de itens extras que precis?o ser pagos caso o cliente fa?a quest?o de t?-los:

Como se v? das imagens acima, para voos internacionais dentro da Am?rica do Sul, a tarifa mais barata n?o d? direito ? franquia de bagagem despachada, n?o d? direito ? marca??o antecipada de assentos, n?o d? direito ao ac?mulo de pontos.

Para voos internacionais para outros continentes, pelo menos, fica mantida a franquia gratuita de 2 malas de 23 kg (acredito que por haver uma norma da ANAC a respeito, ou n?o?).

Conclus?o

LATAM ficando cada vez pior.

Eles deveriam sair da One World, extinguir o programa de fidelidade e assumirem de vez a identidade de low cost.

Fa?o minhas as palavras do Cristiano Andrade, que fez um coment?rio no contexto do mercado corporativo:

“Enquanto isso Latam inventa um assento + que n?o ? mais espa?oso, depois do outros lan?a o wifi, n?o considera v?os One World (ok, 25% apenas) na conta de qualifica??o, tem os piores ?ndices operacionais de atraso, carrega o problema dos 787 com solu??es toscas (avi?es da Wamos, cancelamentos em cima da hora, envio de bagagens via Latam Cargo e por a? vai).”

Quais ser?o os pr?ximos passos dos chilenos? Cobrar pela ?gua e fazer os clientes da tarifa promo embarcarem por ?ltimo.

Nos EUA, a cia. a?rea que mais tem se aproximado do jeito LATAM de ser est? sendo a American Airlines, pelas not?cias que andam sendo publicadas por l? (link).