Foi-se o tempo em que a tarifa da cia. a?rea e a taxa de embarque eram os ?nicos valores que voc? tinha que desembolsar pra viajar de avi?o.

Hoje em dia, as cias. a?reas est?o cobrando tanto, mas tanto, pelos servi?os extras fora o transporte a?reo em si de voc?, que no final das contas voc? tem que usar uma calculadora e fazer um monte de contas pra saber qual a cia. a?rea tem o pre?o total mais barato.

Hoje, ? imposs?vel voc? confiar somente no valor da tarifa, ainda que s? v? com a roupa do corpo, pois tem a?rea por a? cobrando pra voc? marcar um reles de um?assento.

Leiam o relato do leitor Assolini:

“Ol? Guilherme,

Essa semana fui fazer uma cota??o de uma poss?vel viagem familiar com a Passaredo, pequena companhia a?rea que serve o interior de SP e cidades de MG, MT, MS, GO, BA, RJ etc.

Pra meu espanto, em uma passagem de 293 reais (o menor valor tarif?rio do trecho oferecido), a companhia cobrava estonteantes 160 reais para despachar a maleta. Um absurdo!

Como a ANAC liberou geral, quem fica com o preju?zo ? o cliente.

Se quiser despachar a mala por valores menores, tem que escolher a tarifa mais cara…”

Abaixo a prova:

Conclus?o

T? achando que ? pouco? Pois em alguns casos de passagens ainda mais promocionais, o pre?o dos servi?os extras pode ultrapassar os 100% da tarifa a?rea.

O que impressiona no caso demonstrado pelo Assolini ? o exagero na cobran?a de bagagem, ou seja, a despropor??o entre o pre?o pra transportar um objeto e o pre?o pra transportar… um ser humano… 🙁

Tenho certeza de que muitos leitores j? fizeram essa conta ao planejar a viagem, e tiveram que excluir a tarifa mais barata, ou mudar de cia. a?rea, a fim de que o custo efetivo total ficasse menor – p.ex., viajar numa cia. onde voc? tenha algum status no programa de fidelidade, que serve pra amenizar os custos extras que voc? teria se fosse viajar por uma cia. a?rea onde n?o tivesse status. ? ou n?o ??

Agrade?o ao prestativo Assolini pelo envio do alerta!?