Leitor relata problema com a falta de flexibilidade da Azul para remarcar bilhetes. Como resolver?
Segue a dúvida do leitor HB:
“Alguém enfrentando problema com a falta de flexibilidade da AZUL para remarcar bilhetes? Caso afirmativo, poderia compartilhar a situação e como foi resolvido?
A minha situação é a seguinte:
Possuo bilhetes de 26/09 a 03/10 para Fernando de Noronha. Entretanto, turistas que NÃO tiveram COVID não podem entrar na ilha. Este é o meu caso e das outras 6 pessoas da minha família que viajariam comigo.
A AZUL ofereceu como alternativa cancelar a passagem e esperar até 12 meses para reaver o que foi pago em taxas ou remarcar o bilhete até 30/11/2020.
Para trocar para data após 30/11 as penalidades são aplicadas normalmente.
Achei as alternativas muito ruins.
É uma viagem de família e está bem complicado todo mundo conseguir remarcar as férias até 30/11.
Não desejo cancelar pois foi uma emissão com valor muito bom. E mesmo se cancelasse, a AZUL ainda levaria 12 meses para devolver os valores pagos.
Tentei argumentar por telefone, mas fui tratado com muito descaso. A Cia diz que é uma determinação do governo e que não tem a ver com isso. Essas realmente foram as palavras dos atendentes. Falei com 03 deles.
O que eu gostaria era de poder remarcar a passagem para uma data posterior em que todas as pessoas pudessem manter os planos de viagem e as restrições para entrar na ilha tivessem sido retiradas.
Alguém tem alguma sugestão para solucionar este problema com a AZUL?
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Alguém teve um problema semelhante, conseguindo remarcar os bilhetes após 30 de novembro sem imposição de penalidades?